O impacto da politica nos Jogos Olímpicos do Brasil

Os Jogos Olímpicos são um megaevento, onde estão presentes mais de 10 mil atletas de 205 nacionalidade diferentes, com uma audiência mundial estimada em 4,5 bilhões de pessoas. Também atraem autoridades (presidentes etc) et celebridades de todo o mundo. Portanto, o terrorismo e um perigo real.

Este risco não é uma novidade: nos jogos de Munich em 1972, o grupo palestino Setembro Negro matou 18 atletas de Israel.

Nas olimpíadas de Atlanta em 1996, ula bomba matou duas pessoas num Parque. ADEMAS, este ano o Estado Islâmico esta expandindo cada vez mais os seus ataques pelo mundo. Em julho, a polícia federal prendeu 12 brasileiros suspeitos de associação com o terrorismo e as causas do EI.

Além disso, este ano o Compite Olímpico Internacional autorizou a participação de uma equipa olímpica de refugiados. 10 competidores (dois nadadores sirios, dois judocas do Congo, um corredor da Etiópia e cinco corredores do Sudão do Sul. Esto passa uma mensagem de esperança aos refugiados é alerta o mundo sobre o problema dos refugiados.

O escândalo de doping de Russia fiz que o Comité Antidoping condenou o pais com a proibição da sua participação nos Jogos, e aumentou a tensão entre os Estados Unidos e a Rússia.

O artigo também fala dos ativistas: eles protestaram contra os elevados custos dos Jogos, enquanto faltam de serviços básicos para a população pobre e ha atraso nos salários dos servidores públicos. Também protestaram pela poluição na Baia de Guanabara e o aumento da violência policial. No Aeroporto Internacional Tom Jobim, os servidores estenderam uma faixa que dizia em inglês: “Bem-vindo ao inferno. A polícia e os bombeiros não recebem pagamento. Quem vier para o Rio de Janeiro não estará seguro”

O Brasil estava numa crise politica quando os Jogos começaram, com o impeachment de Dilma Roussef e o novo presidente Michel Termer, quem abreu os jogos.